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A obra De Divina Traditione (1870), do Cardeal Johann Baptist Franzelin, S.J., é amplamente reconhecida como um marco na teologia católica sobre a Tradição. Diversos eruditos e teólogos católicos destacaram sua importância e impacto.
Franzelin, como teólogo jesuíta e perito no Concílio Vaticano I, elaborou uma compreensão sistemática da Tradição como fonte de revelação divina, ao lado da Sagrada Escritura. Ele distinguiu entre Tradições divinas, apostólicas e eclesiásticas, enfatizando que todas são sustentadas pela assistência do Espírito Santo e pela autoridade do Magistério.
Em seu tratado, Franzelin argumenta que a Tradição não é meramente um complemento histórico, mas possui autoridade normativa e viva, transmitida pela sucessão apostólica e garantida pela indefectibilidade da Igreja. Ele também introduz o conceito de “segurança infalível” (infallible safety), afirmando que os ensinamentos do Magistério, mesmo quando não definidos ex cathedra, são seguros para a fé e exigem assentimento religioso.
ESQUEMA GERAL DA OBRA
Prólogo
SEÇÃO I – SOBRE A TRADIÇÃO DIVINA CONSIDERADA EM SI MESMA
Capítulo I: Noção da Tradição Divina
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Tese I: Explicação da noção complexa de Tradição
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Tese II: Sobre o sentido estrito da Tradição em distinção da Escritura
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Tese III: Ordem entre Tradição ativa e objetiva
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Tese IV: Modo e órgão de propagação da doutrina
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Tese V: Magistério vivo como órgão perpétuo da Tradição
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Tese VI: Conexão da Tradição com as propriedades da religião cristã
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Tese VII: Permanência da economia da salvação após o Novo Testamento
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Scholion
Capítulo II: Fundamentação da Tradição pela Constituição da Igreja
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Tese VIII: Raciocínio formal da Tradição a partir da constituição da Igreja
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Tese IX: Órgão visível da Tradição conforme seu ofício
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Tese X: Distinção entre autoridade histórica e dogmática
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Tese XI: Síntese conceitual da Tradição nos Padres
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Tese XII: O consenso dos fiéis como critério da Tradição
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Scholia I e II
SEÇÃO II – SOBRE OS DOCUMENTOS E INSTRUMENTOS DE CONSERVAÇÃO DA TRADIÇÃO
Capítulo I: Aplicação dos Monumentos da Tradição
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Tese XIII: Monumentos como testemunho e instrumento doutrinal
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Figura Monumentorum
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Tese XIV: Demonstração do consenso pelos documentos antigos
Capítulo II: Autoridade Privada dos Padres e Doutores
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Tese XV: Autoridade dos Padres considerada individualmente
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Tese XVI: Doutrina do milênio nos primeiros Padres e o consenso posterior
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Tese XVII: Consenso das escolas como prova da Tradição
SEÇÃO III – SOBRE A RELAÇÃO ENTRE TRADIÇÃO DIVINA E A ESCRITURA
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Tese XVIII: Pregação eclesiástica como norma suprema da interpretação bíblica
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Tese XIX: Escrituras não excluem, mas supõem a Tradição
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Scholia I e II
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Tese XX: Existência de Tradições divinas não contidas na Escritura
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Tese XXI: Razões pelas quais a Tradição precede a Escritura
SEÇÃO IV – SOBRE A EXPLICAÇÃO DA DOUTRINA CATÓLICA
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Tese XXII: Revelação católica completada por Cristo e os Apóstolos
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Tese XXIII: Doutrina proposta obscuramente pode ser explicitada depois
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Scholion
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Tese XXIV: Verdadeiro sentido do cânon de Vicente de Lérins
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Tese XXV: Ofício dos guardiães da fé e modo de explicação do depósito
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Tese XXVI: Distinção entre explicação do depósito antes e depois da Revelação
Autor: Cardeal Johann Baptist Franzelin, S.J
Edição: 1
Ano: 2025
Tradução: Alessandro Lima.
Páginas: 504.
Capa: Brochura.
Orelhas: Sim.
Formato: 16×23 cm.
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